12 de julho de 2007

Pulseiras Coloridas para o Verão

Com restos de tecido de uma mala, umas pulseiras. E eu que gosto tanto de pulseiras!

Alfineteira...

Apresento-vos... a minha Alfineteira, companheira de grandes noitadas. Coitadinha está como a dona, cansadinha. Mas está aqui para continuar, coitada deve estar farta de acunpultura...

Ai... os SAPATOS

Fiquei fã do conforto destes sapatitos (sapatitos, salvo seja, com este tamanho...) São tão fofinhos. Preferencialmente os que são feitos com trapo de licra, o trapo de algodão não é tão confortável. Agora vou tentar fazer para bébé!!!! Ando a adivinhar, ando ando.

Porta Garrafas

Da inesperada e agradável surpresa de ter a companhia do meu Amigo Zé Neto na viagem de comboio, resultou isto....

Um Porta Garrafas. Sim na verdade quando se juntam cabeças o resultado é surpreendente. Esta foi a ideia dele, quando lhe falei do que estava a fazer com trapo. Acho que resultou bem. A próxima ida a casa dos amigos, a tradicional garrafa de vinho já vai ter uma embalagem original.

Um Porta Moedas... diferente

Resolvi experimentar fazer mais um Porta Moedas, mas utilizando um trapo diferente, um trapao esfarrapado, mas o mais esfarrapado que já vi, até parece aquele desperdício que os mecânicos usam nas oficinas. O resultado foi uma "bola", parecia uma "bola de pêlo", então resolvi "tusquiar" a "bola de pêlo" e eis o resultado final...

Só falta colocar o botão e já está, mais uma experiência!

10 de julho de 2007

A primeira flor do meu "Jardim"

Mala de Trapo Roxa

Eu e os Sapatos!!!

Adoro sapatos, isso já não é segredo para ninguém. E se algumas vez pensei em fazer sapatos, é porque... há algumas razões. Uma delas é porque onde eu morava, havia mesmo em frente a minha casa um Sapateiro. Casa caida de branco todos os anos e a porta de Madeira castanha com um postigo. Quando a porta não estava aberta, estava o postigo e se alguém lá ía enfiava a cabeça dentro do postigo e gritava: -"Ó vezinh" e lá vinha o vizinho Sapateiro. Sempre deu muito jeito, quando à última da hora quería calçar aqueles sapatos e estavam a precisar de ser arranjados. Lá ía eu: -" Boa tarde vezinh, ólhe lá, na pedia arranjár ist num estante?" Não, eu não morava no estrangeiro, morava no Algarve... AHAHAHAHAHAH querem que traduza? Fiquei triste ao saber, numa das minhas últimas idas ao Algarve, que o vizinho sapateiro tinha falecido. Não, não sei o nome do vizinho sapateiro, porque toda a gente o tratava assim, "vezinh" ou "o vezinh sapatêr". A casa já não está caiada de branco e a porta está sempre fechada com o postigo fechado e cheio de teias de aranha. O outro motivo, se é que não tenho mais, é porque quando não estava no Algarve, costumava estar em Lisboa em casa dos meus Avós. Em Lisboa, quando os meus sapatos se estragavam (os meus e os de toda a família que estivesse em casa dos meus Avós) era o meu Avô que os arranjava. Sim, eu quando era pequena estragava mais sapatos que sei lá o quê. E o meu Avô arranjava sapatos muito bem, arrisco-me a dizer que melhor que o "vezinh sapatêr". O meu Pai dizia-me sempre que me ia comprar sapatos de ferro... para poder jogar à bola com as pedras na rua. Sempre quis que o meu Avô me ensinasse a arranjar sapatos, mas isso nunca aconteceu... Entre arranjar e arranjar, estraguei de vez alguns. Mas tudo bem, há que tentar e a perfeição alcança-se. Eis que fez-se-me LUZ!!!!! Uns sapatitos para andar em casa. Sim no inverno sabe mesmo bem. Depois lembrei-me, que são bems giros e que gostaría de andar com eles na rua. Então estou a desenvolver o projecto e em breve estarão prontos.

Estes são os meus N.º 41, coisa pequena, e que além de confortáveis não são tão quentes quanto pensei. Que tal?

Mala...

Mala de tecido, forrada, com asas de madeira, fecha com mola magnética.